sexta-feira, abril 19, 2024

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Revista americana também defende Neymar

“O gênio chato que vale a pena assistir na Copa do Mundo”. Com esse título, a conceituada revista americana “The Atlantic” reserva um espaço para falar do Mundial da Rússia e o principal craque que restou na competição: Neymar. O artigo (leia na íntegra, em inglês) é basicamente um manifesto em defesa do camisa 10 da seleção brasileira.

“Neymar da Silva Santos Júnior, do Brasil, é o tipo de ser humano que os especialistas em futebol na Inglaterra e nos EUA, propensos a hiprocrisia

sobre fair play, nasceram para desdenhar. E depois de seu desempenho na vitória do Brasil sobre o México, o ódio sobre Neymar foi além da média. O jornal brasileiro “O Globo” publicou uma manchete precisa: “Neymar encantou o Brasil, mas irritou o mundo inteiro”, diz o texto assinado pelo correspondente Franklin Foer.

O artigo foi publicado nesta quinta-feira, num momento em que o craque é alvo de vários tipos de críticas da imprensa estrangeira por conta de seu comportamento. A irritação com a postura do craque na vitória da última segunda também rendeu críticas por parte do técnico do México, Juan Carlos Osorio, e do ex-goleiro dinamarquês Peter Schmeichel, por exemplo.

“Meu Deus, Neymar até ganhou o prêmio de melhor jogador da partida, mas a Fifa tem de olhar para a maneira como ele se comportou nesse jogo. Não consigo achar outra maneira de descrever que não seja lamentável”, disparou Schmeichel, convidado da emissora russa RT Sport para comentar a vitória do Brasil por 2 a 0 sobre o México.

Além de defender Neymar das críticas da imprensa estrangeira, o artigo da revista americana compara o desempenho do brasileiro com Cristiano Ronaldo e Messi para exaltar o camisa 10 da Seleção: “Mas esta Copa do Mundo é um momento para admitir o óbvio: o duopólio de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, que dominou o jogo global na última década, está em seu fim. Neste torneio, tanto Messi quanto Ronaldo desapareceram nos jogos decisivos de suas seleções. Eles pareciam exaustos e privados da criatividade que definiu suas carreiras.”

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